quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

 Descobertas Desconcertantes


W. J. Meister, descobriu nas proximidades de Antelope Springs, no Estado de Utha (EUA), duas pegadas de pés calçados solidificadas em uma camada geológica de 500 milhões de anos. Teriam sido produzidas por sapatos ou botas semelhantes aos nossos atuais, e nos levam a supor que a criatura que as deixou devia ser muito semelhante ao homem que está na Terra. Uma destas, inclusive, esmagou um animal típico daquele período, um trilobita, encontrado fossilizado.

Este achado, evidentemente, não comprova apenas a presença de uma única criatura extraplanetária em nosso planeta, pois o processo que permite uma preservação deste tipo é muito difícil de acontecer.

Portanto, já que encontramos estas pegadas, logicamente muitas outras foram deixadas pela atividade no planeta de outros membros daquelas civilizações extraplanetárias, mas como a quase totalidade das nossas atuais, não foram preservadas.

É interessante notar que o registro fóssil da vida em nosso mundo de forma alguma comprova uma evolução gradual desta. Tais registros mostram justamente o oposto, ou seja, poucas transições suaves de espécie para espécie. Novos organismos parecem surgir de maneira totalmente repentina. Estes "saltos" chegaram a incomodar o próprio Darwin. Ele declara isto de maneira objetiva em "A Origem das Espécies": "Por que então todas as formações geológicas e todos os estratos não são ricos em formas intermediárias? Por certo a geologia não revela nenhuma cadeia orgânica perfeitamente graduada: e talvez seja esta a mais grave objeção que possa ser anteposta à minha teoria".

Em 1948, na Ásia Central soviética, paleontólogos acompanhavam as operações de terraplanagem que estavam sendo feitas com fins hidrelétricos em vales dos Montes Tian-Chan. As perfurações acabaram por superar as previsões mais otimistas: as escavadeiras trouxeram à luz um imenso "cemitério" de dinossauros. Um fato deixava os especialistas estupefatos: todos os crânios e as omoplatas estavam marcadas com perfurações semelhantes às que seriam produzidas por armas de fogo.

O especialista soviético em "cemitérios" de dinossauros, professor Efremov, já havia sido chamado a Sikiang (China), em 1939, onde operários de construção haviam descoberto um crânio de dinossauro que trazia também uma misteriosa perfuração. Este cientista, que teve oportunidade de estudar estes fósseis, acredita que seres extraplanetários exterminaram aqueles gigantes mediante armas idênticas aos nossos mais modernos fuzis, ou mesmo através de armas "laser". Teria sido mais um passo para permitir a implantação da vida humana? Uma coisa é certa: há pouco menos de 70 milhões de anos, os dinossauros, que tinham dominado o planeta por cerca de 150 milhões de anos, desapareceram misteriosamente da face da terra.

Ao mesmo tempo que aqueles gigantes desapareciam, surgia na Terra a primeira flor, um salto evolutivo da vida vegetal, em nossa opinião ocorrido mediante uma nova semeadura, ou através de mutação genética dirigida artificialmente. A simultaneidade destes acontecimentos não seria obra do acaso. Talvez tenham sido as duas últimas intervenções antes da implantação da vida humana.

A descoberta mais sensacional, porém, ainda não recebeu por suas próprias dimensões o reconhecimento que lhe é devido. Estamos falando das "pedras gravadas de Ica", desenterradas em Ocucaje, zona peruana rica em restos arqueológicos. Em suas gravações podemos ver homens que, através de telescópios, observam estrelas. Já outras pedras, representam em seus desenhos, homens convivendo com animais que se extinguiram há milhões de anos, como os próprios dinossauros. Transplantes de corações, operações cranianas, as configurações primitivas dos continentes são também representadas nos desenhos.

As "pedras de Ica" confirmam o contato e o convívio de povos planetários com a terra e sua vida, desde o período Devoniano (405 a 345 milhões de anos atrás). Foram achadas 205 pedras descrevendo o ciclo reprodutivo do ágnato, um tipo de peixe primitivo sem maxilares que viveu nesse tempo, como também a presença destas criaturas, civilizações, em alto grau de desenvolvimento, até poucos milhões de anos atrás, pois outras pedras representam em seus desenhos animais que viveram há poucos milhões de anos.

É interessante ressaltar que os desenhos de uma das milhares e milhares de pedras já descobertas, representa justamente o extermínio de dinossauros por criaturas semelhantes a nós. Tanto os desenhos como as partes não gravadas das pedras estão cobertas com uma camada de oxidação natural, que garante o caráter arqueológico dos desenhos. As "pedras de Ica" trazem conhecimentos das mais diferentes áreas do saber, formando em conjunto uma verdadeira biblioteca, capaz de obrigar nossa humanidade a reescrever sua história no planeta.

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Extraído de :

Os Discos Voadores e a Origem da Humanidade

De Marco Antonio Petit

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