sábado, 8 de janeiro de 2022

 


quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

 O Caso Gopal


Um caso notável de reencarnação foi o de um menino chamado Gopal.

"Sou um Brahmin. Sou filho de Sharma. Meu pai encontra-se em Mathura."

"Você também tem irmãos?"

"Naturalmente. Eu tinha três, e um deles me matou com um tiro."

Eis uma parte da estranha conversa mantida usualmente entre Gupta e seu filho Gopal, em Delhi, Índia. Gopal nasceu da família Gupta em 1956. No decurso de suas conversas, dizia que morava em Mathura durante sua vida anterior e era dono duma firma farmacêutica chamada Sukh Sanchrak Company.

Os pais, de início, consideraram estas afirmações como pura tolice. Mas Gopal continuou a repetí-las e, certo dia, seu pai falou aos amigos a respeito delas. Disseram-lhe que, possivelmente, a criança estava certa, porque, há algum tempo atrás, um fato dessa natureza ocorreu em Mathura, no qual o Sr. Shaktipal Sharma, proprietário da Companhia Sukh Sachrak, fora morto a tiro. Na sequência dessa conversa, o pai de Gopal dirigiu-se a Mathura a fim de confirmar o alegado incidente.

Quando os membros da família Shaktipal souberam que um menino em Delhi afirmava ser Shaktipal renascido, a viúva de Shaktipal e sua nora dirigiram-se a Delhi e visitaram Gopal. Este reconheceu a ambas. Gopal falou com sua nora, mas não disse uma única palavra para sua esposa. *Quando lhe solicitei cinco mil rúpias, ele recusou-se a me ceder essa quantia e disse-me que tirasse da companhia. Dirigi-me para lá e meu irmão mais novo matou-me a tiro.* A viúva de Shaktipal Sharma confirmou a exatidão da afirmação de Gopal.

Em seguida, Gopal foi conduzido a Mathura para ver se conseguia reconhecer pessoas e lugares da sua vida anterior. Em Manthura, no Templo Dwarkadheesh, pediram-lhe que indicasse o caminho dali para *sua* casa. Num instante, ele chegou à Companhia Sukh Sanchrak e proclamou em voz alta: *Eis a minha firma.* Então, caminhando a passos inseguros através de ruas tortuosas e gramados, encontrou logo a casa de Shaktipal. *Eis minha casa. Habitava um quarto no andar de cima*, disse. Na casa, reconheceu a filha de Shaktipal. Quando lhe deram um álbum de fotografias, reconheceu todas as fotos de Shaktipal. Em seguida, perguntaram-lhe sobre o local em que tinha sido morto. Foi outra vez à Companhia e indicou o exato local em que fora assassinado. Informou em detalhes a localização do seu escritório, o lugar em que se encontrava e de que modo se achava de pé, de que direção veio a bala, e em que parte do corpo fora atingido.

A viúva de Shaktipal confirmou a autenticidade das afirmações de Gopal.

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TEXTO EXTRAÍDO DE VIDA PRETÉRIDA E FUTURA, DO DR. H.N.BANERJEE

Cedido por: Marcia Villas-Bôas

 Mudanças


A mudança é, na realidade, a única coisa na vida terrena que não muda. Tudo muda, obedecendo ao curso da vida, crescendo e se aprimorando.

Mas, por que será que isso nos assusta tanto a ponto de muitos de nós preferir parar de arriscar-se, de tentar um caminho diferente, já que, muitas vezes, o caminho que trilhamos já se tornou obsoleto?

Como "caminho obsoleto" entende-se qualquer parte de nossas vidas que precise de uma resignação, no curso de seus acontecimentos (relacionamento, trabalho, atitudes, etc.)

O que nos faz ter medo das mudanças, sejam elas pequenas ou grandes, é o próprio medo da vida.

Sim, viver é um risco. Viver de maneira mais intensa e verdadeira, descobrindo nossas potencialidades e nossos limites é um risco, pois não sabemos o que iremos encontrar.

Viver hoje, de forma mais saudável, é aceitar as mudanças ao longo da caminhada, é perceber que nossa essência, nosso eu interior, não se perderá por isso, ao contrário, se enriquecerá, crescerá.

Já diziam os sábios que viver é difícil, acrescente-se que, às vezes, nem tanto quanto nós tornamos difícil a vida.

No que tange ao medo da vida, devido a tanta loucura social, política e econômica, esse é o mal que atinge nosso século. Temos medo de conhecer a nós mesmos, de conhecer os outros e preferimos, muitas vezes, tomar uma posição inflexível frente à vida, o que nos torna julgadores, críticos e culpados. Isto é tudo o que não nos auxilia no caminho do amadurecimento

Enquanto julgadores, colocamo-nos na posição de corretos, detentores da verdade e o outro é que está errado. Isso nos dá a falsa percepção de que podemos ser perfeccionistas, o que na verdade, como seres humanos, não conseguimos ser.

A culpa, então, aparece decorrente desse fracasso almejando a perfeição. Sentimo-nos culpados por não atender às expectativas dos outros e por eles não serem como gostaríamos que fossem. Esquecemos que através dos erros é que aprendemos, que crescemos, preferindo, então, não viver para não errar, para não sofrer, para não mudar, para não crescer.

Mas, até quando haverá tempo para evitar um encontro inevitável, que é aquele conosco e com a vida, não a que idealizamos, mas como ela é?

Não é tão simples. Mas não só é possível, como é também uma das saídas para o caos angustiante que vivemos nos dias de hoje.

Somos responsáveis por nossa caminhada, temos a vida por Deus a nós confiada e com certeza, não por acaso. Portanto, a oportunidade de viver deve ser muito bem aproveitada e ter também como meta dois pontos cruciais: termos a disponibilidade de nos conhecer melhor dia após dia e, a partir do reconhecimento de quem somos, começar nossas mudanças, investir em nós mesmos para melhorar como seres humanos e, com isso, amadurecer e crescer.

Esse é um caminho mesclado com flores e espinhos, mas que vale a pena ser trilhado.

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Texto de Raquel Santos Paz

Gestalt-terapeuta

 

 Homens da Terra


Estamos aqui utilizando os canais telepáticos com o intuito de traduzir a linguagem do Criador em palavras simples, para que se lembrem das verdades universais. O homem da ciência, perdido em seus anseios e desesperado em sua busca, torna-se cada vez mais incrédulo diante de nossa presença. Tentam desesperadamente explicar o que não podem porque ainda não possuem o entendimento suficiente de que a matéria, é formada por energia de espirito. Atentem, o espirito divino está nas menores partículas que compõem o átomo criando a matéria que habita todos os universos e podemos controlá-la densificando-a ou não na medida em que necessitamos, conforme o trabalho a ser executado.

As manobras dos irmãos estelares são pôr demais complexas para que neste estágio que se encontra a ciência terrestre possam entender suas manifestações. Este entendimento virá apenas quando não houver mais disputas geradoras de tantas discórdias. Para alcançar esta compreensão é preciso baixar as pálpebras e com amor pelas coisas de Deus, tornar-se um aprendiz a serviço da Criação.

Não queremos de forma alguma humilhar seus esforços, muito pelo contrário, se cederem a grandiosidade de Deus aceitando nosso ensinamento, poderemos juntos tornar o planeta azul um mundo repleto de harmonia e paz, onde as fronteiras cairão e o sentido da unidade será a tônica principal. O que impede seus olhos de verem a manifestação divina em todas as coisas, tornando-nos irmãos não importando de onde viemos, se daqui ou acolá, distante em outra estrela, é o medo do desconhecido. Assim creiam, já é mais do que tempo de enveredar pelos caminhos da bem aventurança, crendo firmemente que dentro de cada ser, há energias inferiores e superiores que devem ser experienciadas e trabalhadas. São programas formatados pelo próprio ser em tempos distantes, o que chamam de vidas passadas, acopladas a estágios de consciência que vão sendo acessados na medida em que a alma, a essência primeira, torna-se responsável de sua ação como parte integrante do Universo de Deus.

Queremos lembrar que segundo vosso calendário, pouco falta para a entrada ao novo milênio e, como dito há bom tempo, é chegada a hora de nossas aparições. Os céus do planeta Terra estarão forrados com nossas naves iluminando de leste a oeste os corações dos homens de boa vontade. Há muito estamos enviando mensagens de preparação para que se tornem cientes de nossas intenções e mesmo assim, incautos, continuam ignorando e tentando encobrir a verdade que está diante dos olhos de todos.

Compreendemos que muitos seres humanos ainda não possuem o entendimento suficiente para saber que o universo é povoado pôr milhares de seres. É exatamente pôr esse motivo que nos comunicamos há tanto tempo com terráqueos espalhados por todos os credos e filosofias, céticos ou não, entre toda a humanidade. Esses contatados são as esperanças maiores e, através deles, nos fazemos presentes acionando as energias necessárias, criando condições favoráveis para o despertar maciço.

Muito mais que palavras ditas nos palcos da vida, o sistema boca/ouvido cumpre fielmente a propagação de nossa chegada.

Todas as vezes que se faz necessário acrescentar novos ensinamentos às grandes civilizações surgem seres humanos com idéias diferentes, criando um impacto coletivo. Portanto neste final de ciclo não poderia ser diferente, e através destes canais de transmissão podemos executar as tarefas de reorganização deste sistema de vida.

Procurem dar mais atenção àqueles que, como espiritualistas, semeiam nossas palavras. Não se preocupem, mesmo nas ilusões as verdades são passadas. É pela imaginação, uma função importante da mente, que penetramos em vossas freqüências. Sempre estamos atentos, onde e quando aproveitar um coração aberto, uma intenção verdadeira de amor ao próximo para tornar viável o nosso programa. Temos o controle deste sistema terrestre, monitoramos todas as áreas e todas as mentes. Sabemos quem são vocês homens da Terra!...

Isto se deve porque entre o corpo da humanidade estão encarnados membros de nossa confederação, sem contar que cada nação existente é remanescência de raças vindas do universo estelar. Estes confederados inter-galácticos trabalham a serviço do novo tempo criando condições favoráveis para a implantação das novas leis que regerão a nova Terra. Não temam, nada acontece sem que haja autorização para tal, há um programa a ser cumprido...

Queremos deixar aqui gravadas nossas mais cordiais intenções, colocando-nos totalmente abertos para futuras conversações. Quando o ser humano abrir seu coração sem julgar, aceitando que deve ceder, a ele mesmo, em busca de seu próprio ser interno descobrirá que todos os seus sentimentos inferiores, engendraram em sua mente o sentido do mal, criando o seu sofrimento. Para combate-lo é premente crer que o bem pode ser colocado em seu lugar, através se sensações de alegria, prosperidade e confiança. Lembrem-se a semente que germina hoje será colhida amanhã na medida que foi plantada.

Portanto irmãos, criem em suas mentes do aqui e agora a força necessária para um futuro brilhante. Podemos assim juntos transformar todo o caos que se apresenta nos chamados mil anos de paz.

Que a luz irradiante do Cristo ilumine seus corações. Somente a Ele servimos.

Paz em todas as fronteiras!

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Texto recebido de:

SOCEX

Sociedade de Estudos Extraterrestres

 Dimensões


Esse tema é sempre fantástico, maravilhoso... e acredito que nossa ciência está para dar o grande salto e alcançar além do nosso universo tridimensional. Porque todos os fenômenos psíquicos, p.ex., acontecem usando uma outra dimensão além da 3a. A própria telepatia funciona pela interação instantânea das mentes, e nada há que possa bloquear ou retardar o contato.

Imaginem um universo linear. Uma linha só. Seus habitantes são uns pontinhos que andam para cá e para lá, sobre a linha. De repente, vai você e bloqueia a linha com a ponta do seu lápis. Os habitantes param no bloqueio e ficam imaginando o que seria aquilo que surgira ali inexplicavelmente, uma vez que eles não têm uma visão bidimensional e muito menos tridimensional. E você escolhe um daqueles habitantes da linha, e passa-o para o outro lado do "bloqueio". Ele se surpreende. Que terá lhe acontecido? Para os outros habitantes da linha, o fenômeno foi estonteante: seu colega desapareceu misteriosamente da frente do bloqueio e ninguém sabe onde foi parar. Enquanto isto, os habitantes do outro lado do bloqueio vêem surgir do nada um outro habitante da linha, que conseguiu ultrapassar o misterioso bloqueio. Mas, levando o habitante para o outro lado do bloqueio, você mostrou a ele que existe uma passagem além da sua linha. Você mostrou a ele o universo bidimensional. E ele não encontra mais sossego na alma, enquanto não consegue entender o fenômeno que lhe aconteceu.

Você, com pena dele, arrasta-o novamente para fora da linha e ele compreende, enfim, que existe um mundo maior, que existem habitantes bidimensionais, ele conhece formas como o círculo e o quadrado, que são formados de linhas iguais ao seu mundo. Mas ele ainda não pode vê-lo, pois você está num universo ainda inatingível para ele: o universo tridimensional.

E então, você resolve testar novamente o seu amiguinho e traça um círculo em volta dele. E ele fica preso ali, tentando ultrapassar aquele novo bloqueio que apareceu em seu caminho. Como você acaba por perceber que ele não vai conseguir mesmo, você o pega novamente e faz com que salte sobre o traço que fez no chão. Seu amiguinho fica maravilhado! Acabou de conhecer a 3a. dimensão! Acabou de ver você!... Que visão maravilhosa! Pôde ver aquele que vem despertando sua maior compreensão dos fenômenos universais! E, feliz, fica saltando para fora e para dentro do círculo, para espanto dos habitantes bidimensionais, que vêm seu amiguinho desaparecer e aparecer misteriosamente dentro de seu mundo.

E agora, o teste final: Você prende seu amiguinho dentro de uma esfera de vidro, hermeticamente fechada, e fica observando seu novo desespero. E o desespero aumenta quando ele percebe que nem você poderá retirá-lo dali.

E de repente, você vê seu amiguinho aparecer fora da esfera, voltar para dentro dela novamente, e sair de lá mais uma vez. Ele descobriu uma passagem pela 4a. dimensão, da mesma forma que passou da primeira para a segunda e da segunda para a terceira dimensão! Só que você não consegue compreender como ele fez isto, da mesma forma que os habitantes do círculo também não compreenderam quando ele apareceu e desapareceu de seu mundo bidimensional, e da mesma forma que os habitantes da linha também não entenderam como seu colega conseguiu vencer o bloqueio, aparecer e desaparecer da linha.

Assim estamos nós, vendo as naves aparecem e desaparecerem no céu e procurando compreender o fenômeno dentro da nossa física tridimensional.

Um sensitivo, quando provoca o desaparecimento de um objeto numa sala e o instantâneo aparecimento do mesmo em outra sala, está inconscientemente usando o mesmo processo. De alguma forma, ele consegue locomover objetos através de uma 4a. dimensão.

Assim, vamos esperar que nossos cientistas de hoje, com suas experiências com velocidade, tempo, dobra no tempo e etc., consigam descobrir o que existe além da nossa compreensão tridimensional. Certamente, serão descobertas fantásticas mas, como diz Teilhard de Chardin:

"NA ESCALA DO COSMOS, SÓ O FANTÁSTICO TEM CONDIÇÃO DE SER VERDADEIRO'.

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Texto de: Márcia Villas-Bôas

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 Descobertas Desconcertantes


W. J. Meister, descobriu nas proximidades de Antelope Springs, no Estado de Utha (EUA), duas pegadas de pés calçados solidificadas em uma camada geológica de 500 milhões de anos. Teriam sido produzidas por sapatos ou botas semelhantes aos nossos atuais, e nos levam a supor que a criatura que as deixou devia ser muito semelhante ao homem que está na Terra. Uma destas, inclusive, esmagou um animal típico daquele período, um trilobita, encontrado fossilizado.

Este achado, evidentemente, não comprova apenas a presença de uma única criatura extraplanetária em nosso planeta, pois o processo que permite uma preservação deste tipo é muito difícil de acontecer.

Portanto, já que encontramos estas pegadas, logicamente muitas outras foram deixadas pela atividade no planeta de outros membros daquelas civilizações extraplanetárias, mas como a quase totalidade das nossas atuais, não foram preservadas.

É interessante notar que o registro fóssil da vida em nosso mundo de forma alguma comprova uma evolução gradual desta. Tais registros mostram justamente o oposto, ou seja, poucas transições suaves de espécie para espécie. Novos organismos parecem surgir de maneira totalmente repentina. Estes "saltos" chegaram a incomodar o próprio Darwin. Ele declara isto de maneira objetiva em "A Origem das Espécies": "Por que então todas as formações geológicas e todos os estratos não são ricos em formas intermediárias? Por certo a geologia não revela nenhuma cadeia orgânica perfeitamente graduada: e talvez seja esta a mais grave objeção que possa ser anteposta à minha teoria".

Em 1948, na Ásia Central soviética, paleontólogos acompanhavam as operações de terraplanagem que estavam sendo feitas com fins hidrelétricos em vales dos Montes Tian-Chan. As perfurações acabaram por superar as previsões mais otimistas: as escavadeiras trouxeram à luz um imenso "cemitério" de dinossauros. Um fato deixava os especialistas estupefatos: todos os crânios e as omoplatas estavam marcadas com perfurações semelhantes às que seriam produzidas por armas de fogo.

O especialista soviético em "cemitérios" de dinossauros, professor Efremov, já havia sido chamado a Sikiang (China), em 1939, onde operários de construção haviam descoberto um crânio de dinossauro que trazia também uma misteriosa perfuração. Este cientista, que teve oportunidade de estudar estes fósseis, acredita que seres extraplanetários exterminaram aqueles gigantes mediante armas idênticas aos nossos mais modernos fuzis, ou mesmo através de armas "laser". Teria sido mais um passo para permitir a implantação da vida humana? Uma coisa é certa: há pouco menos de 70 milhões de anos, os dinossauros, que tinham dominado o planeta por cerca de 150 milhões de anos, desapareceram misteriosamente da face da terra.

Ao mesmo tempo que aqueles gigantes desapareciam, surgia na Terra a primeira flor, um salto evolutivo da vida vegetal, em nossa opinião ocorrido mediante uma nova semeadura, ou através de mutação genética dirigida artificialmente. A simultaneidade destes acontecimentos não seria obra do acaso. Talvez tenham sido as duas últimas intervenções antes da implantação da vida humana.

A descoberta mais sensacional, porém, ainda não recebeu por suas próprias dimensões o reconhecimento que lhe é devido. Estamos falando das "pedras gravadas de Ica", desenterradas em Ocucaje, zona peruana rica em restos arqueológicos. Em suas gravações podemos ver homens que, através de telescópios, observam estrelas. Já outras pedras, representam em seus desenhos, homens convivendo com animais que se extinguiram há milhões de anos, como os próprios dinossauros. Transplantes de corações, operações cranianas, as configurações primitivas dos continentes são também representadas nos desenhos.

As "pedras de Ica" confirmam o contato e o convívio de povos planetários com a terra e sua vida, desde o período Devoniano (405 a 345 milhões de anos atrás). Foram achadas 205 pedras descrevendo o ciclo reprodutivo do ágnato, um tipo de peixe primitivo sem maxilares que viveu nesse tempo, como também a presença destas criaturas, civilizações, em alto grau de desenvolvimento, até poucos milhões de anos atrás, pois outras pedras representam em seus desenhos animais que viveram há poucos milhões de anos.

É interessante ressaltar que os desenhos de uma das milhares e milhares de pedras já descobertas, representa justamente o extermínio de dinossauros por criaturas semelhantes a nós. Tanto os desenhos como as partes não gravadas das pedras estão cobertas com uma camada de oxidação natural, que garante o caráter arqueológico dos desenhos. As "pedras de Ica" trazem conhecimentos das mais diferentes áreas do saber, formando em conjunto uma verdadeira biblioteca, capaz de obrigar nossa humanidade a reescrever sua história no planeta.

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Extraído de :

Os Discos Voadores e a Origem da Humanidade

De Marco Antonio Petit

 Carta do Índio

Resposta do cacique Seattle ao governo dos Estados Unidos, que tentava comprar as suas terras (1854):


"O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro: o animal, árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao mau cheiro. (...)

Portanto, vamos meditar sobre sua oferta comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, imporei uma condição: O homem branco deve tratar os animais desta terra como seus irmãos. O que é o homem sem os animais? Se os animais se fossem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o homem. Há uma lição em tudo. Vocês devem ensinar às sua crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com a vida de nosso povo. Ensinem às suas crianças que ensinamos às nossas, que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à Terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos.

Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra. Isto sabemos: todas as coisas então ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo. O que ocorre com a terra recairá sobre os filhos da terra. o homem não teceu o tecido da vida: ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizermos ao tecido, fará a si mesmo.

Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala como ele de amigo para amigo, não pode estar isento do destino comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos ( e o homem branco poderá vir a descobrir um dia ): Deus. Vocês podem pensar que o possuem, como desejam possuir nossa terra; mas não é possível. Ele é o Deus do homem e sua compaixão é igual para o homem branco e para o homem vermelho. A terra lhe é preciosa e feri-la é desprezar o seu Criador.

Os brancos também passarão; talvez mais cedo do que todas as outras tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos.

Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos domados, os recantos secretos das florestas densa impregnados do cheiro de muitos homens, e a visão dos morros obstruídas por fios que falam. Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a água? Desapareceu. É o final da vida e o inicio da sobrevivência.

Como é que se pode comprar ou vender o céu. O calor da terra? Essa Idéia nos parece um pouco estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível compra-los. Cada pedaço de terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência do meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho...

Essa água brilhante que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada, e devem ensinar às suas crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpida dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz dos meus ancestrais.

Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar para seus filhos que os rios são nossos irmãos e seus também. E, portanto, vocês devem, dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão.

Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção de terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra tudo que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga e, quando ela a conquista, prossegue seu caminho. Deixa para traz os túmulos de seus antepassados e não se incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa... Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto.

Eu não sei . nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez porque o homem vermelho seja um selvagem e não compreenda.

Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater de asas de um inseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O ruído parece somente insultar os ouvidos. E o que resta de um homem, se não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de um lagoa, à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo.

O índio prefere o suave murmuro do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros. "

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fonte: " EDUCAÇÃO AMBIENTAL - Princípios e Práticas "

Genebaldo Freire Dias - Editora GAIA 1993

 As Plantas estão Ouvindo


Como a maioria das descobertas, a do "efeito Backster" também aconteceu por acaso.

Cleve Backster é um especialista americano em detetores de mentiras. Uma noite, em 1966, depois de passar várias horas ensinando a policiais a manejarem seus aparelhos, Backster prendeu os eletrodos de um detetor na ponta de uma folha de dragoeiro, uma espécie de palmeira, que havia em sua casa.

Backster sabia que a melhor forma de provocar uma reação num ser humano, capaz de ser registrada pelo aparelho, é ameaçá-lo fisicamente. Por curiosidade, resolveu fazer o mesmo com a planta: ele encostaria um fósforo na folha onde estavam os eletrodos.

No exato instante em que a imagem clara da chama surgiu em sua mente, a linha do gráfico deu um salto. Backster não havia se mexido, e aparentemente nada poderia ter interferido com o aparelho. Estaria a planta lendo seus pensamentos?

UMA PLANTA TÃO SENSIVEL QUANTO UMA PESSOA

Quando Backster deixou a sala e voltou com alguns fósforos, o gráfico oscilou novamente, como se estivesse registrando as emoções de uma pessoa. Depois, ele apenas fingiu que ia queimar a folha, e o indicador voltou à posição normal. A planta parecia poder distinguir entre uma ameaça real e uma falsa.

Depois de muitas pesquisas sobre o ïnstinto"de auto-conservação das plantas, Backster observou que elas reagem a um perigo extremo da mesma forma que os seres humanos, "desmaiando". Certa vez, ele não conseguia que suas plantas dessem qualquer sinal de vida, através do detetor, na presença de um fisiologista que fora assistir a uma demonstração. Backster examinou sua aparelhagem, tentou várias vezes, e as plantas não responderam. Então perguntou ao fisiologista:

- No seu trabalho você é obrigado a fazer mal às plantas?

- Sim – respondeu ele – Eu as coloco num forno e as reduzo a pó, para minhas análises.

De alguma forma, segundo Backster, as plantas manifestavam "antipatia" e "medo" simplesmente desmaiando. Quarenta e cinco minutos depois que o fisiologista saiu, elas "voltaram a si".

Para verificar se as plantas possuíam "memória", Backster idealizou um plano no estilo das histórias de gangsters. Seis de seus alunos, com os olhos vendados, tiraram de um chapéu pedaços de papel, num dos quais havia a ordem para destruir completamente uma planta. Nem Backster nem os outros ficariam sabendo quem era o "criminoso"; só haveria uma testemunha: uma outra planta, no mesmo quarto.

Depois de instalar um detetor na planta sobrevivente, Backster fez com que os alunos andassem diante dela. A agulha do detetor só se moveu uma vez: exatamente quando o culpado passou em frente à planta.

PARA MANTER UMA PLANTA VERDE, DESEJE QUE ELA VIVA

A morte de células animais ou vegetais parece provocar, segundo Backster, uma reação nas plantas. Seu equipamento acusou essas reações quando alguns camarões vivos foram jogados em uma panela de água fervendo, e ainda em várias outras experiências. A revista "National Wildlife" publicou as observações de Backster, deixando seus leitores intrigados com a idéia de que um carvalho pudesse "tremer" com a aproximação de um lenhador, ou de que as cenouras "desmaiassem" na presença dos coelhos.

As descobertas de Cleve Backster chegaram até a Califórnia, onde um professor de criatividade da IBM, Marcel Vogel, reproduziu algumas de suas experiências. Vogel, no entanto, foi mais adiante. Com a ajuda de Vivian Wiley, uma amiga com poderes espirituais, revolveu testar a percepção extrasensorial das plantas. Vivian pegou duas folhas de saxífraga (ou arrebenta-pedra) e colocou uma no seu quarto, ao lado da cama, e outra na sala. Toda manhã ela procurava se concentrar na folha a seu lado, desejando que ela vivesse. A outra folha foi deixada abandonada. Passado um mês, Vivian chamou Vogel para fotografar o resultado: a folha do quarto continuava verde, como se tivesse sido arrancada minutos antes; na sala, a outra folha estava morta.

SONATAS DE BACH PARA O TRIGO CRESCER MAIS FORTE

Em seu livro "A Vida Secreta das Plantas", Peter Thompkins e Christopher Bird afirmam que em várias experiências na Índia e nos Estados Unidos, as plantas demonstraram sua capacidade de apreciar a música. Na década de 50, Eugene Canby, engenheiro canadense, conseguiu uma colheita 66% maior, de grãos mais fortes e pesados, com a transmissão de sonatas para violino, de bach, para uma plantação de trigo. Em 1960, o botânico George E. Smith submeteu uma plantação de milho e soja a 24 horas diárias de Rhapsody in Blue, de G. Gershwin, e os brotos nasceram mais cedo.

Em 1969, Doroty Retallack chegou à conclusão – provavelmente recebida com satisfação por muitos pais – de que a música de Bach é mais benéfica que as de Jimi Hendrix, Led Zeppelin e Vanilla Fudge. Ela preparou duas plantações de abóboras iguais, em ambientes idênticos. Para uma delas, ela transmitiu durante horas uma fita com gravações de conjuntos de rock. Em pouco tempo, os caules das abóboras começaram a se inclinar, afastando-se do auto-falante. Na outra plantação, eram tocadas músicas de Haydn, Beethoven, Brahms e Schubert – enquanto os caules se estendiam e se enrolavam em torno do auto-falante.

Como Marcel Vogel, os autores P. Thompkins e C. Bird , parecem acreditar que "trata-se de um fato: o homem pode e costuma se comunicar com a vida vegetal, e as plantas irradiam uma energia benéfica ao homem". Lembram que os índios americanos, quando se sentiam fracos, encostavam-se ao tronco de um pinheiro com os braços abertos, em busca de energia. E que Bismarck, chanceler da Alemanha, abraçava um tronco de árvore para se recuperar do esgotamento provocado por suas tarefas.

O sucesso do livro é bem merecido. Seus autores conseguiram mais do que muitos grupos de defesa do meio ambiente: eles fizeram com que muitos abrissem seus olhos para a riqueza e o mistério do reino vegetal, criando um respeito mais profundo para com as outras formas de vida com as quais compartilhamos nosso planeta.

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Trechos de:

FALE BAIXO, AS PLANTAS ESTÃO OUVINDO de Fernando Guimarães

Publicado da revista Realidade, de junho de 1974

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